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O que, por não ter procurado, achei
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...acho imprescindível não se ver tudo de coisa nenhuma para se gostar de qualquer coisa.
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20 Agosto 2006
Tactear o transitório. Ser fulguração. Sentir o esgar da revolta, da ironia, do espanto...
4 comentários:
Amei-a porque não a conheci! (de Luis Vaz, talvez)
Creio que para dizer que não faz falta conhecer, valorizar, o que há de amargo no sumo das laranjas.
as letras de babel são, contudo, amor à primeira vista!
:)
sim, antónio, vendo por esse prisma. embora o ser-se amado/a apesar de...
bom, de qqr modo eu não falei em amor - e sou daquelas pessoas que, embora não goste da sonoridade da nossa língua, nenhuma palavra, nela, me fere - nem em paixão, apenas (?) em gostar...e num sentido tão lato...
thanks, bernardo, também por constar na tua lista de blogs :)
que as letras tenham melhor sorte que a torre, embora uma coisa seja feita da outra...
(estou a pensar fazer um rascunhozito sobre a história da torre de babel, um dia destes...)
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