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bandida said...
desenha-me um silêncio...outro
desenha-me um silêncio...outro
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.silêncio
o que já temos
quando o abismo serve
para aprender a voar
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30 Março 2007
.o que já temos
quando o abismo serve
para aprender a voar
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30 Março 2007
22 comentários:
bandida
só sei desenhar assim
silêncios com palavras
______(dentro)________
mas está lá. a recortar palavras.
obrigada nan.
beijo
B.
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Adoro silencios como este que aqui deixaste.
bjinhos
"Chamo-me Silêncio e sou bom tipo", começava a estória quadriculada de Cómes. A preto-e-branco; fizeste-me lembrar. Obrigado pela visita e pela ligação. Volto com tempo ( mais? outro? )
se o silêncio nos voa
se nos aprende a saltar
que venha.
que limpe os pés no tapete e entre. que venha.
sem demora.
beijO ~
o que nasce primeiro, bandida: a ideia ou a obra?
sofisticamente, diria que depende.
mas sou pela procura da verdade absoluta (o que só me rouba horas de sono, limitada que me sinto).
filosofias à parte, algo aconteceu que me deu uma ideia de que nasceu uma obra que te deu uma ideia que me deste para uma obra que nasceu.
portanto, obrigada porquê?
:)
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obrigada, velas....
já tinha passado pelo teu blog, voltei lá agora (sem tempo para cometar capazmente. mais logo...)
...e também lá tens um silêncio :)
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olá, paulo
eu acho o outro simplesmente hipnotizante.
...nem nunca tinha trocado comentários, nem nada...:)
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silêncio que nos rasga os espaços, un dress.
e, depois, nos segura.
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abraços. grandes.
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Nanan... consegui demover a Musashi de te vir pedir explicações sangrentas sobre aquela acintosa "como vocês gastam as palavras todas" ... :) Tens lá umas esgrimas dela e umas doçuras da Lizzie.
E bem. Sobre o sonho, ficou giro, sim senhora. Mailas ressonância de Eugénio e Sebastião ...
Longa madrugada a tua. Estarias a ouvir a "alma desgarrada" do Brel ? Ou a imaginar outros modos para um mundo da capo, em branco ? Em silêncio...
- Gostei muitos das considerações sobre a bíblia e o kamasutra. Ainda bem que não lhes resististe...:)
E gosto de como gastas os silêncios. :) Eu sei que sabes que gastar é uma forma de gostar.
re linhasAbismo ,infinto contornado por silêncios...
Bom fim de semana
Bjs Zita
Abismado
Vôo
Para longe
Silenciosamente.
bj
O silêncio: o nosso último reduto de paz
nnanna,
almas desgarradas...pois
ãaaaa...há mais sem sem a do brel, não acham?
acho que era uma dessas...ainda por gastar ;)
vocês são demais.
abençoadas por deus e bonitas por natureza?
sei lá...
sei que, lá, solta-se a terrorista que há em mim...
beijos
(da capo al fine)
que palavras para o infinito, zita?
o silêncio também serve para esconder incapacidades...
bjs
isso é o desenho doutro silêncio, abssinto...
:)
desde que não continuem a viver as vozes na nossa cabeça, shadow...
(que eu ainda não sei se isso será a paz...)
Silêncios desta qualidade valem a pena... favorecem a meditação!
Silêncio que nos corta a alma porque nos adormecemos nele sem dar conta e ficamos presos.
Vicioso que se torna delicioso mas que nos torna infeliz.
Tu desenhas as palavras
mandamos uma pedrinha
pequena para dentro
do silêncio? e vemos
se tem fundo? um
abraço.
..."algo aconteceu que me deu uma ideia de que nasceu uma obra que te deu uma ideia que me deste para uma obra que nasceu"...
e assim se desenham silêncios. e assim se despenteiam imagens e se rasgam palavras (dentro). e assim tu. como se de repente.
beijo
B.
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empresta-me as tuas asas.
B.
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e voei.
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boa noite N. que sou de poucas palavras....:((((.
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um beijo.
(piano)
Voar nas asas das emoções é voar mais alto...por isso por aqui passei no meu Vôo rasante....
Beijos
Paulo
obrigada, cdg.
...e toda a meditação vale a pena, certo? mesmo quando nos leva por caminhos errados. o erro faz parte...
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como uma droga, maria.
(fora o último parágrafo...)
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o tamanho da pedra terá de ser proporcional ao silêncio, bruno. ou à nossa força. ou leveza para voar...
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...e assim nós, bandida.
(e empresto-te as asas. fico com as palavras. há que fazer opcções e eu já voei demais...)
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as palavras não valem pela quantidade, isabel. nem pelo tamanho. valem por aquele sitío certinho para onde vão...
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também se atingem alturas estonteantes em vôos rasantes, paulo sempre...
lá nisso tens razão...
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beijos para todos
num silêncio bonito
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