vontade de sorrir é, na maioria das vezes, um lapso da memória. memória da condição humana.
("Há mais amargura nisto que em toda a História das Guerras.")
assim como o humor é o reverso duma grande revolta.
mas eu sei que temos de sorrir para o que nos sorri, seja um domingo de sol e liberdade, seja uma criança que brinca com a areia que lhe corre entre os dedos e, ao mesmo tempo, nos olha e nos lembra porque existimos. é praticamente uma questão salomónica.
pouca coisa me surpreende, st. j., mas é estranho como um post se transformou numa dissertação sobre o sorriso quando a idéia que lhe presidia estava muito longe disso...
(apesar do verde...)
pois é, normalmente faz-nos bem. mas há sorrisos e sorrisos; de noblesse oblige, de ironia, de tristeza... assim como há lágrimas de felicidade, de comoção...
7 comentários:
Falta o que faltar. Desde que isso seja tudo... e, até lá chegar, haja vontade de sorrir! Muita vontade!!
A resposta está dois posts abaixo.
Bjs
vontade de sorrir é, na maioria das vezes, um lapso da memória. memória da condição humana.
("Há mais amargura nisto
que em toda a História das Guerras.")
assim como o humor é o reverso duma grande revolta.
mas eu sei que temos de sorrir para o que nos sorri, seja um domingo de sol e liberdade, seja uma criança que brinca com a areia que lhe corre entre os dedos e, ao mesmo tempo, nos olha e nos lembra porque existimos. é praticamente uma questão salomónica.
é um mandamento da alma.
bjs
É. Mas também nos faz bem.
Bjs
(obrigo-me a sorrir)
p.s.
obrigado pelos teus quatro passos para a realidade... lá nas "Alices" do intruso.
(passos para a "felicidade"??)
...
pouca coisa me surpreende, st. j., mas é estranho como um post se transformou numa dissertação sobre o sorriso quando a idéia que lhe presidia estava muito longe disso...
(apesar do verde...)
pois é, normalmente faz-nos bem.
mas há sorrisos e sorrisos; de noblesse oblige, de ironia, de tristeza...
assim como há lágrimas de felicidade, de comoção...
bjs
o peso dos nossos mandamentos, intruso...
sim, era mais ou menos isso: o repouso da guerreira. chamemos-lhe felicidade...
mas tinhas de lhe estragar esse repouso com novo ressurgimento.
"ainda bem" - pensou ela - "veio em boa altura"
sim, porque, afinal, entrou noutro país da maravilhas...
:)
bjs
falta sempre, a.
para o princípio, para o fim...
sendo que, qualquer destas coisas, pode ser boa ou má...
também para a plenitude, que é uma invenção.
falta sempre o que ficou por dizer, o que ficou por se dar. falta sempre qualquer coisa que se prendeu a nós...
beijo, a., até sempre.
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