.
.
.
.
.
.
.
E, então, o todo será mais que a soma das partes.
.
.

_
Deve haver outra maneira de encaixar as peças, deve haver outro quadro possível.
Eu tenho que montar um puzzle que não me deixe recortada aos pedaços.
_
20 Novembro 2006
Tactear o transitório. Ser fulguração. Sentir o esgar da revolta, da ironia, do espanto...
13 comentários:
Convém. Mas nem sempre conseguimos. Mas convém...
Bjs
será?
pois, St. J., ser uno e divísivel é difícil. muito mais voltar à nossa unidade.
dos destroços duma tempestade fazer-se um abrigo...isso consegue-se.
que nos aqueça num qualquer inverno surprendentemente frio, é outra coisa...
mais uma vez a condição humana.
penso que sim, intruso.
assim falava Aristóteles :)
e eu, embora não ache piada ao facto de ele não considerar a mulher um animal pensante, desculpo-o pelos tempos que decorriam, e, aqui, dou-lhe razão.
Montar o puzzle da vida? Ai amiga que tarefa dificil!...Ou falta uma peça ou sobra outra...o melhor é ir encixando as que vão surgindo...sempre podem aparecer novas coisa, novas imagens , novos caminhos...o todo não é a soma das partes... acho que as partes é que têm vontade de ser o todo...será?
Bjs e felicidades da granny
pois, o Aristóteles tinha as suas... "limitações"
:)
vamos por partes, granny :)
. é difícil porque vamos acumulando peças, sem as arrumar no sítio definido para o efeito....como bem dizes "ir encaixando as que vão surgindo".
. mas, lá está...o que vai surgindo pode ser mais do mesmo e já não haver espaço onde caiba.
. o todo é sempre mais que a soma das partes. há, pelo menos, o sinal que as une. que fica de fora, como se fosse um acessório. e não é...
ponto último. beijo para ti
:)
era apenas mais um dum imenso grupo, intruso.
o que já é, em si, outra limitação...
(não está certo, senhores; os blogs não deviam servir para se brincar com os mestres...mesmo que eles gostassem...)
:)
como as respostas que aqui dou, a.,
pareço eu coadjuvada por outra...
mas encaixamos, por muito que pareça que não.
o pior (o melhor, também) é no fundo e no fim, onde há tanta coisa além de nós...
como as palavras que encontras tantas vezes, espero conseguir um quadro, no fim, para que olhe e diga: "é só assim que fica bem".
Não tentes usar colas ou pregos especiais ou criados por ti...dói mais.
Deixa como está...
quis deixar... inutilmente.
e nada que é inútil pode ser belo.
"Mal de vivre", como diziam os românticos, mas no fundo era já o realimo puro. E sempre foi.
mal de vivre...
...agora chamam-lhe depressão, distúrbios dissociativos, etc...
como identificar um mal que não se vê?
e, no entanto, abssinto, como dizes, tudo é real...
beijo
Post a Comment