Tactear o transitório. Ser fulguração. Sentir o esgar da revolta, da ironia, do espanto...

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Ferroada
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Não sei se no mundo existe uma transcendência, mas em mim é inegável que existe. Será essa transcendência Deus? Acho que de qualquer modo é uma enormidade dizer-se "sou ateu". (...) Bem aventurados os palermas que acreditam que tudo tem uma explicação.
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Léo Ferré

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02 Setembro 2006

8 comentários:

Frioleiras said...

No mundo cada vez mais instável em que vivemos, Deus é a única estabilidade ... Oxalá acreditássemos... seríamos indubitavelmente mais felizes ...

o alquimista said...

Pois que assim seja...!

Abraço

antónio m p said...

amigo frioleiras: se Deus é a única estabilidade de que está à espera? é preciso pedir-lhe muito?

Letras de Babel said...

se fosse assim tão simples, frioleiras...
sem querer contrariar o teu comentário, pensa, no entanto, em quantas guerras se fizeram e ainda se fazem em nome de deus, tornando sempre o mundo mais instável...(eu sei que são os homens, mas...)

Letras de Babel said...

assim seja o quê, alquimista? que existe uma transcêndencia em nós? claro que existe e está dentro de cada um, dê-se-lhe o nome que se der. e é nesse sentido que acho uma enorminade dizer-se "sou ateu". no meu caso, seria descrer de mim, que, como qualquer pessoa, sou mais do que aquilo que me é dado atingir.
ou era "assim seja" em jeito de fim de oração quanto ao último parágrafo?
bem, a ambas as coisas também digo amén!
:)

Letras de Babel said...

antónio,
frioleiras não é amigo, é amiga:)
e faxabor de tratar bem as minhas amigas ó senão já não te levo à rua, óbiste?
bem, vamuláver!
:))

Letras de Babel said...

(acho que errei a vocação. devia andar por aí a espalhar o amor e a fraternidade entre os seres...)

Letras de Babel said...

enormidade*

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