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Lá diz o ditado: guardado está o bocado para quem o há-de comer
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Gina Lollobrigida, que já foi considerada a mulher mais bela do mundo (?), de 79 anos, casar-se-á, ainda este ano, com o empresário espanhol Javier Rigau y Rafols, de 45 anos."Gostaríamos que isto tivesse ocorrido antes, mas não foi possível", afirmou a atriz italiana.
Conheceram-se numa festa em Monte Carlo e estão juntos há 22 anos. Tinham, portanto, 57 anos, ela e 23 anos, ele.
La Lollo, como é chamada carinhosamente na Itália, afirmou à revista Hola que sempre teve uma queda por homens mais novos porque eles são "generosos e sem complexos". (Que está coberta de anos, sem dúvida, mas coberta de razão nisto, tenho as minhas dúvidas...)
Lollobrigida personificou o modelo de beleza italiana e, no final da Segunda Guerra Mundial, começou a fazer filmes no seu país. Nos Estados Unidos, trabalhou com Humphrey Bogart, Yul Brynner, Frank Sinatra, Sean Connery e Tony Curtis.
Este será o segundo casamento de Lollobrigida (em 1971, divorciou-se do médico jugoslavo Milko Skofic). De Javier nada consta na imprensa cor-de-rosa, mas deve ser o primeiro.
Não tenho aqui a foto de ambos mas posso acrescentar que o noivo, além de não ser pobre, não pertence ao género para quem só se olha uma vez porque esbarrou com o nosso carrinho de compras no supermermercado - enfim, "um homem muito bem apessoado", como diria a minha avó.
E pronto, posta a notícia no ar, e ficando só com a dúvida sobre o porquê de "aquilo não ter sido possível antes", vou fazer as malas e, munida dum guia de events do local, apanhar o próximo voo para Monte Carlo. Ou, à cautela, esperar mais uns anitos...
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(No fundo, no fundo, estas histórias encantam-me.)
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28 Outubro 2006
2 comentários:
Também li a notícia e também fiz contas às idades que tinham quando se conheceram.
Acho que me senti atraiçoado. A Lollo fazia parte do meu imaginário juvenil e agora casa com um tipo que poucos mais anos tem que eu quando sonhava com ela. Injustiças.
Achas que o caminho é Monte Carlo?
é muito estranho; de entre todas as pessoas que conheço, onde quer que seja, devo ser a única que nunca teve isso que se designa por "imaginário juvenil" no que toca a personagens do que quer que seja. talvez por ele estar tão cheio de idéias, de sentimentos, do fantástico, do sonho, etc...
não que os "objectos" de tudo isso não existissem, mas não como ídolos.
(idem, idem, para o "imaginário adulto" desse teor)
portanto, para ti, paciência! tivesses só sonhado com a idéia de algo com alguém como ela. assim, elimina-se a sensação de traição.
:)
se o caminho é monte carlo? não sei...o entroncamento fica mais à mão, não achas?
"não vá pra fora. viva os fenómenos cá dentro."
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